Os sectores da Adminsitração Pública e da agricultura continuam a evitar que a taxa de desemprego se agrave na Região.
Ao longo de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, entraram cerca de 4 mil funcionários públicos, inluindo a educação e saúde.
A agricultura também tem vindo a criar alguns empregos.
Ao contrário, a construção civil tem vindo a cair. No último semestre perdeu mais de 2 mil postos de trabalho.
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